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sábado, 13 de agosto de 2016

Reavivando a chama.

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 Por Maria Rita Lemos

Assim como acontece com o mar, nossos amores também sentem as oscilações, como as marés que sobem e descem. Em qualquer relacionamento, e aqui estamos falando das relações afetivas, acontecem dias ruins e maravilhosos, maus e bons momentos, tempos de tormenta e calmaria, que se alternam, como também acontece na vida de cada um de nós. No entanto, há períodos em que as coisas parecem mais difíceis, os momentos de tempestade parecem não ter fim; há momentos, enfim, em que aparentemente não resta nada, a não ser cinzas de um amor que um dia foi a luz que iluminou nossa vida.

Nem sempre, porém, o sentimento está morto: ele pode estar muito bem escondido embaixo de uma crise que parece não ter fim. É preciso diferenciar os bons relacionamentos que estão passando por uma crise dos relacionamentos que sempre foram ruins, e que, por si só, são uma crise na vida de cada um dos parceiros.

Portanto, é preciso cuidado e calma, tanto na hora de casar como na de descasar. Ambas as decisões, tanto de unir a vida à de outra pessoa, como de decretar o fim do relacionamento, devem ser tomadas com menos emoção e mais razão.

Todos sabemos que é difícil raciocinar com lógica, tentando deixar as emoções num nível secundário, quando se está apaixonado(a) ou quando se está com muita raiva, mas é imprescindível que aconteça assim. A maioria dos casamentos e dos divórcios que são decididos pela paixão ou pelo ódio correm um risco enorme de que as pessoas envolvidas se arrependam algum tempo depois. Inclusive, há pesquisas que afirmam esse fato. Então, valem algumas tentativas no momento de reacender a chama! Uma delas é quebrar a rotina.

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